Agora que descobri a fórmula, não quero outra coisa. Se é vicio? Posso considerar que sim. É um vício bom e que vai durar até enjoar. “Bora” lá então saber tudo sobre as minhas tapioquices.
Foram já várias as perguntas que me fizeram:
– Onde compraste?
– Como se faz?
– Onde aprendeste?
– É fácil?
Bem, ainda não tive oportunidade de visitar os locais, em Lisboa, onde já vendem estas tapioquices. Mas basta ler algumas coisas que vão circulando e acaba por ser muito fácil fazer em casa.
Esta é uma boa solução, saudável, nutritiva e óptima para intolerantes ao glúten (tendo em conta apenas a própria tapioca… atenção aos recheios!).
Todo o conjunto é fácil de fazer e, mesmo que de manhã já estejas com pressa para sair de casa ou chegues tarde depois de um dia cansativo de trabalho, é uma opção fantástica pois pode servir tanto como pequeno almoço ou como prato principal de uma refeição.
Para começar deves comprar a tapioca hidratada. Eu compro na Terra Pura, no Centro Comercial Colombo. Podes também comprar óleo de côco para untar a frigideira, mas se for antiaderente o óleo de côco acaba por ser dispensável.
Primeiro há que saber fazer uma base bem direitinha:


Depois da base feita deverás já ter previamente escolhido os ingredientes para o recheio. Podes fazer um recheio salgado ou um recheio doce. Ainda não tive oportunidade de experimentar todas as variedades possíveis. É uma óptima solução para dar asas à nossa imaginação.



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Porque não com camarão? Ou com bacalhau?
Será que é bom com tomate seco e mangericão?
E como será com atum, alface e cenoura?
Acho que me vou deliciar com um recheio de requeijão e doce de abóbora com noz.
Ficam as dicas…